sexta-feira, 20 de maio de 2011

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Sem muitas "palavra"
Os "livro" hão de pesar
"Menas" no "bolço" ____ S.O.S

quarta-feira, 18 de maio de 2011

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Caminhos de espinhos
A vida nos chicoteia
Paz e amor ainda
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O cravo ao relento
Lembra aquela sonata
Tão perto tão longe






terça-feira, 10 de maio de 2011

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Sou apenas pés
Errantes por esta vida
A acertar e errar

quinta-feira, 5 de maio de 2011

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Folhas amarelas
O Outono lembra a vida
Tempo que não para

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Mundanos sentidos

Quero o sopro mais sutil
O sussurrar ao ouvido
De palavras que sorriem.

Quero o olhar mais puro de quem,
Ao afagar minhas costas, servil,
Acalma meu coração em prurido.

Quero o toque mais suave
Da mão terna e afável
Que me torna humano.

Quero respirar o ar saudável
Do cheiro de sua escrita frase
Ao me deitar mundano.

Quero o gosto do gozo
Ao provar com minha língua,
O suor que lhe escorre a pele.

Quero o desejo frondoso
Do que se sente sem míngua
Outros sentidos desconhecidos da plebe.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

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Do amor que não sei
Talvez nunca venha a ser
Flecha de cupido




Pluralidade de Haicai

Lágrimas faceiras
Inundam os vales
Galhos caídos ao vento




Diabo aborrecido
Pelo calor do Verão
Dorme na ilusão


Pontos formam letras
Que constroem frases
Hora própria do poeta





O Outono instiga
A primeira folha a cair
Morte em vida viva






É um estúpido
Crer na sua própria cria
A Estupidez




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