Um casal
Uma luz trêmula e fraca,
Dava ar sombrio ao beco
Onde passeava um casal.
Sem maiores originalidades,
Um vulto surge, e depois mais um
E outro, enfim um grupo.
O casal para e tenta voltar
Mas o beco os fechava.
Sabe Sina!? Covardia.
Muitos socos e pontapés
Nos apaixonados,
Agora ensanguentados.
Em meio ao sangue derramado
Os dois, antes de partir,
Ainda conseguem ouvir:
Morre, seu viado!
Bom passar por aqui e ler alguns dos seus poemas. Continuas afiado.
ResponderExcluirUm abraço
EG
Quanta honra recebê-lo. Tenho saudade de nossas conversas, de você. Forte abraço.
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