domingo, 19 de agosto de 2018
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Desespero
Você me saiu de mim
e me deixou assim,
sem suporte para o coração:
morrendo de inanição.
Marcadores:
amor,
cristiano melo,
poema de cristiano melo,
poesia de Cristiano Melo
Afinal
Quantas vezes esse sofrer
vem em nossa porta bater
Enfim é mais um final
de um namoro ideal
vem em nossa porta bater
Enfim é mais um final
de um namoro ideal
Chorasse copiosamente
levantasse diariamente
Não me apoquente
que estou doente
Mas de um para nós
basta entortar a voz
No mundo do poema pode
enquanto a lágrima nos sacode
Enfim somos nós e eu
que sofre o que pereceu
E eu ainda nem terminei de
contar as coisas sobre...
levantasse diariamente
Não me apoquente
que estou doente
Mas de um para nós
basta entortar a voz
No mundo do poema pode
enquanto a lágrima nos sacode
Enfim somos nós e eu
que sofre o que pereceu
E eu ainda nem terminei de
contar as coisas sobre...
domingo, 5 de agosto de 2018
Fábrica de poemas
O poema precisa de tempo
forjar as palavras em fogo
colocar aqui, acolá, apagar...
forjar as palavras em fogo
colocar aqui, acolá, apagar...
Não somos fábricas de poemas,
nós poetas, se é que posso ousar
pensar que sou um... Poeta!
nós poetas, se é que posso ousar
pensar que sou um... Poeta!
Mas não me impede de escrever
tentar formar um poema
com a verve que me foi dada
não sei por quem!
tentar formar um poema
com a verve que me foi dada
não sei por quem!
Só sinto vontade de escrever,
sem ser uma fábrica
um poema precisa de tempo
carinho, trabalho, escrever.
sem ser uma fábrica
um poema precisa de tempo
carinho, trabalho, escrever.
Que este seja um poema
é o que nós, poetas
esperamos no final
da produção, ter um poema!
é o que nós, poetas
esperamos no final
da produção, ter um poema!
Marcadores:
poesia de Cristiano Melo,
versos livres.
Solidão
A solidão come pelos pés
estes que já andaram correndo
agora estão imobilizados...
estes que já andaram correndo
agora estão imobilizados...
Não se vai sem recusar
Sinto-me só
sinto-me
sinto
sim.
Sinto-me só
sinto-me
sinto
sim.
E ela te derruba
não importa o tamanho
a força de seu abraço
é extrema quando se quer.
não importa o tamanho
a força de seu abraço
é extrema quando se quer.
Aparece porque quer
não porque foi chamada
e fica o quanto quer
resta esperar, para andar!
não porque foi chamada
e fica o quanto quer
resta esperar, para andar!
Marcadores:
poema cristiano Melo,
poesia de Cristiano Melo,
solidão,
versos livres.
Assinar:
Postagens (Atom)