Como se pede que um poeta seja racional,
Que sua rotina dramática seja fria,
Que perceba o tempo sem relatividade fatal?!
Como se pode impedir um poeta de viver
De sua verve, mesmo que a musa seja estéril?!
Esta é a inspiração para este pobre diabo escrever.
Cruéis estórias podem sair de um poeta tolhido.
Ou pior, nenhum verso que traga sonhos
Em linhas de palavras por este trocadilho.
Recolhe-se, atônito e triste.
Com inspirações de poetar:
O amor não existe!
Sobra então a melancolia
ResponderExcluirPoeta racional é poeta que esqueceu do lápis...
ResponderExcluirPoesia reflexiva, Cris! Gostei demais e já estava com muitas saudades de te ler!
Beijos
Poeta da Colina, estás acompanhando mesmo o meu blogue, que a leitura te seja de bom proveito.
ResponderExcluirabraços
Tita,
ResponderExcluirNão somos racionais ao escrever nossa Poesia, não é? Por mais que atentemos a regras e métricas, ainda assim, temos de ter um tanto de emoção para nos impulsionar em nossa verve, do contrário, escrevamos artigos científicos então!
Que bom que gostaste, eu tenho adorado os vídeos de vós dois. O 100DR. Muito bom! :)
beijos
A poesia nos exige emoção, se fosse racional constantimente não seria poesia e sim bula de remédio, eh necessária a emoção à flor da pele, para que a mesma esteja à flor dos olhos do leitor.
ResponderExcluir