O cinismo não fura a parede,
Enredada no final da esperança,
Onde se encontra tal desconfiança.
Bastou o vento soprar nas raias
Das baias, defronte do mar revolto
Que bate, marola, desmancha a parede.
Ares do alarme interno intenso,
Na vaidosa timidez decerto,
O olhar que sopra o vento ao mar.
Acaba por desemparedar esperanças,
Amálgama dos elementos dali,
De cá, de onde surge um romance!
Cristiano Melo, 31 de Maio de 2010
Olá meu amigo !
ResponderExcluirBom ver que voce voltou a postar
Estava sentindo sua falta
Belíssimo texto - versos profundos - com a tua característica.
Abraço !
Meu caro amigo Ivan,
ResponderExcluirdemorei a voltar a escrever, a falta de inspiração e a dissertação tomaram muito o meu tempo. Obrigado por vir e deixar seu comentario.
Grande abraço
Que nos braços aberto do grande poeta - Cristiano Melo - Possa abrigar também o meu link de poesias www.colunadomignos.blogspot.com
ResponderExcluircom certeza, ficarei muito feliz e lisonjeado em poder participar deste verdadeiro banquete literário que de Braços abertos para os que se deleitam sobre a arte cara de fazer poesia ao som da abstração poética no espaço tempo
Gostaria de louvar e parabenizar o Blog Braços abertos por ser o pomar maior do que há de melhor na poesia da abastração humana do Amigo-Cristianao Melo.
ResponderExcluirGostaria,em oportuno,o implante do link do meus humildes poemas neste majestoso blog
Luiz Domingo de Luna
www.colunadomignos.blogspot.com
Obrigado pelo apreciado comentario, meu caro conterraneo.
ResponderExcluirEspero que suas letras possam ser mais lidas em mais um espaço na internet.
abraços
Cristiano