Dorme amor, ainda é noite e os pássaros ainda não cantam.
Dorme que o dia não tarda, e seus olhos abrirão
Pois que a noite lhe embala os sonhos que não despertam
Ou traz pesadelos que as nuvens os afastarão.
Medo do que não conheço ainda me fez acordar,
Resto-me no teclado da escrita insone,
Guardo-me na segurança do palavrear,
Quedo-me no temor que um tanto me consome.
Se vais correr para meus braços
Quando o Sol lhe despertar
A dúvida me traz estranhos soluços.
As incertezas da vulneravel entrega podem afagar
E do receio construir couraças em traços
Dorme que o dia não tarda a chegar!
Oi Cris, saudades. Lindo texto.
ResponderExcluirbjs
Oi Van, saudades tb, aos poucos volto à escrita e leitura, e obrigado.
ResponderExcluirbjos
saudades... bom te ler de novo.
ResponderExcluirbjus >^:^<
Aos poucos vou voltando...
ResponderExcluirbeijos saudosos