sábado, 16 de abril de 2011

Vivo horizonte





Horizonte vivo
Do que se faz um ser,
Do que se constrói um homem,
Muralha que se queda.

Medo da insegura realidade,
Anseio pela quimera segurança,
Amálgama de mim,
De ti,
De nós...

Vê-se sem olhar,
Sabe-se sem conhecer...
Simples assim
Na sua complexidade
Do nascer da saudade!

Uma semana se passa,
Uma semana se abre...

E o horizonte ao longe,
Lindo,
Viçoso,
Vivo.
Aberto para nunca ser alcançado,
Mas desvelado,
Do sentimento real a crescer
No vivo horizonte da vida.





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