trabalho digital por Cristiano Melo
Triste de ti que me compreendes
Que me enxuga os olhos
Quando os teus estão molhados
Pois percebes, sentes o mesmo.
Sina retesada pelo infortúnio
Fortuito e carregado de espinhos
Num caminho que se sabia tranquilo;
Não era e nunca fora.
Ah, se eu pudesse confortar as nuvens!
Com minhas mãos calejadas
Rubro sangue da sabedoria imerecida
Mas há de se ter.
(quero a tua mão)
Cris,
ResponderExcluirBoa leitura navegar pelos teus versos,
encontrá-los densos e profundos,
também leves.
Meu beijo e carinho.
Regina Lyra
Rê,
ResponderExcluirSabes que adoro contrapontos, daí ir de um polo a outro, diversas vezes.
Obrigado
beijos