imagem de American Horror Story, FOX
Coligia chorrilhos de contrição
Lançados
aos ladrilhos macambúzios.
Compungir-se
de feitos, ora não!
Quebrantar
tinos ditosos, ora vazios!
Amedrontado
por fantasmas,
Por
humanos, por micro-organismos,
Por
células, genes, enzimas...
Regozijava-se
em pular abismos.
Ciclo
ininterrupto da vida é
A raiz de
seus infortúnios.
Interrompida
fosse, como em interlúnios,
Poder-se-ia
caminhar com o próprio pé.
Parar ou
continuar, eis aqui um impasse!
Se vais ou
não sustentar suas escolhas
Malditas
ou não, seria bom que chorasse
Pela
sórdida mão estendida cheia de bolhas.
Pudesse
fugir, para onde iria?
Vermes
acompanham de perto
A hora de refestelar-se
com alegria
Daquela
alma perdida por certo.
Pudesse
gritar, quem ouviria?
A família
pronta para te internar?
Ou o cachorro
lambendo a virilha?
Nada que
faça irá modificar.
Pudesse
morrer, morreria.
Sem o tempo
no teu calcanhar
Nem a
lembrança da selvageria
Que é
tentar o outro aceitar.
Passo!
Poema denso, tenso...mas lindo, verdadeiro! Beijo enorme !
ResponderExcluirVim relembrar! Muito bom ler de novo! Bjs!
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