Vela veloz leva o jangadeiro
Verdes mares do nordeste brasileiro
Guaridam suave o seu deslizar
No horizonte o sol a despontar.
Alto-mar, varas, anzóis e tarrafas.
Mar bravio, peixes, lulas e lagostas.
Irmãos, na jangada, algazarram tarefas
Meio de vida, meio de tapa nas costas.
Saem de noite, voltam com as estrelas
O trabalho queima a carne batida
A mulher e o filho aguardam a pescada.
Cultura secular, por antepassados e janelas
Aprende-se a ser jangadeiro na lida
Honra, cachaça, mulher bonita e velas.
Cristiano Melo, 07 de Agosto de 2009.
Verdes mares do nordeste brasileiro
Guaridam suave o seu deslizar
No horizonte o sol a despontar.
Alto-mar, varas, anzóis e tarrafas.
Mar bravio, peixes, lulas e lagostas.
Irmãos, na jangada, algazarram tarefas
Meio de vida, meio de tapa nas costas.
Saem de noite, voltam com as estrelas
O trabalho queima a carne batida
A mulher e o filho aguardam a pescada.
Cultura secular, por antepassados e janelas
Aprende-se a ser jangadeiro na lida
Honra, cachaça, mulher bonita e velas.
Cristiano Melo, 07 de Agosto de 2009.
Um belo soneto !
ResponderExcluirPara quem como eu, não conhece o NE,
dá para se sentir na jangada !!
abraço !
Já o titulo do Poema já é um Poema!
ResponderExcluir"ei TEM JANGADA NO MAR, ei JÁ VEM VINDO O ARRASTÃO, êEEE TODO MUNDO PESCAR CHEGA DE ....Olha o arrastão entrando no mar sem fim êeee meu irmão e etc..."
FANTÁSTICO TEU POEMA POETA!
MUITO FELIZ EM TE LER SEMPRE!!!!!!!
beijos meus!
ótima poesia Cristiano! Muito bem estruturada e escrita.
ResponderExcluirAbraços