Poema dedicado à Matilh@
Ao intentar não trazer
Agruras para a sorte
Aos amigos de distante
E próximo amanhecer
Fez-me tarde perceber
O quão inoportuna
Foi a escolha gatuna
Sumir para proteger.
O sol veio e não soube nadar
Por inépcia ou infeliz falta
Deixei preocupada a malta
A quem não queria atormentar.
Por medo de naufragar
Levando restos do sonhar,
Pulei ao bote, antes não salvar!
Foi pior, tudo afundou até velar.
______________________________
Por escolha infeliz
Pulei da nau para poupá-la:
Afoguei-me e ela afundou...
______________________________
Perdoem-me,
Sou apenas mais um
Só mais um ser
Que tenta
Sim, tenta
Ser
Tenta
Amar
Tenta
Alegrar
Tenta
Não causar danos
E tudo o mais que segue...
Embora, tenha ido em má hora
Melhor teria sido
Não me ter ido
Perdão!
um perdão, tudo passou
ResponderExcluirmas quantos outros não conseguem pelas agruras do viver?
por isso sempre gosto de te ler
há esperança do vir e não ir a qualquer lugar
bjao adorei teu poema, ressurge o Cris! bjao
Que lindo Cíntia, muito obrigado.
ResponderExcluirFiquei emocionado com o seu comentário.
beijos querida maninha.
Cris