terça-feira, 20 de julho de 2010

Torpes Afetos



REPUBLICAÇÃO


Atraio quimeras!
Inspiro doces palavras,
Torpes afetos.

Pensamentos inconsistentes
Criam-se e se fortalecem
Na cabeça dessa fantasiosa medusa,
Cobras ludibriosas!

Imano doenças,
Acaricio doentes,
Enlouqueço!
São permaneço
Com esforço.

Desde infante,
Loucos insanos
Tropeçam em meu carinho,
Parabolica de dementes que me tornei.

Não seria diferente dessa vez,
O mesmo mecanismo:
Aproximação,
Dedicação,
Ilusão,
Traição
Da verdade pirada
Nunca existida...

Ave mentira!



2 comentários:

  1. Cristiano, que belo poema, nem sei dizer qual seria o melhor de todos, porém gostei muito desse, por se tratar de emoções íntimas sentidas, balsamo de arrojados pensamentos, estou com você agora e sempre, beijos do seu pai...

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  2. Pai,
    Muito obrigado por comparecer neste espaço. Sua análise do poema me ficou muito bem empregada. São os bálsamos da vida que nos reconfortam.
    beijos

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