Humilhar o homem a quem dedicou tua mentira,
Trair o bode chifrudo com teu silêncio ditoso,
Amargar a boca beijada com excremento, supura!
Soberba, ludibrias e engalfinhas almas, doloso
Sonsa a mão que escondes de tantas mãos, impura
Não há jeito, maneira, conserto ou sexo gostoso.
Sórdidos ambientes te esfregaram sêmen barato
Encontros pós masturbação informática diários
Volvia insano a cama ao sublimar o sexo negado.
Via filhos e casa própria, cidadela e sutil dromedário
Corcova de esperança familiar enquanto literato,
Estourou com a verdade da angústia, sacode otário!
Cristiano Melo, 09 de Março de 2009.
Cristiano,
ResponderExcluirBom encontrá-lo
teu poema é forte, denso e doloroso
a traição é uma faca de dois gumes.
é ferro e brasa.
é lenha e fogo
bjs
Oi Dô,
ResponderExcluirbom é vê-la por estas bandas.
Obrigado pelo comentário. Sim a traição é uma faca de dois gumes... Corta dos dois lados. Mas sempre se há de aprender com o nosso caminhar, seja ele como for.
beijos
Dromedário é uma figura de um conto chamado o Diabo Amoroso. Vou publicar o lance todo no Cd-lado B , já já, pra vc ver como tem a ver, ok?
ResponderExcluirGostei do poema, Cristiano. Aparece no CD-Lado B que vc terá uma surpresa sobre o dromedário.
CD, muito obrigado pelo enriquecimento do poema.
ResponderExcluirVou sim lá e não tenho dúvidas quanto à surpresa.
beijos e obrigado
querido poeta adorei teu blog e como sempre teus poemas belissimos!
ResponderExcluirbeijo na alma e muitas saudades Cris!
OI Cê, que bom que vc gostou, estamos aqui no outro mundo....rs
ResponderExcluirObrigado sempre
beijos