O medo congela
De todas as maneiras de pensar
O temor que paralisa,
Toma a alma de inércia, corpo fica.
O que de mais vil para se boicotar
É restar imovel, paralisado
A vida cobra movimento
Com lágrimas, não pare.
Aprende a fuga da realidade
Em tenra idade
Vício de permanecer no hábito
Garantia fantasiosa de jeito.
Começar o movimento, desde o momento
Em que o medo imobiliza
Espere a ponta e deslize
Desenrole a linha emaranhada de argumento
Drogas licitas e ilicitas corroem
Meditar ajuda a respirar
O medo por entre brumas
Alma que busca se libertar.
Não deixe a vida como está
Nem como ela é
Crie, recrie.
Guarde a morte como amiga.
E viva!
Cristiano Melo, 23 de Junho de 2009.
De todas as maneiras de pensar
O temor que paralisa,
Toma a alma de inércia, corpo fica.
O que de mais vil para se boicotar
É restar imovel, paralisado
A vida cobra movimento
Com lágrimas, não pare.
Aprende a fuga da realidade
Em tenra idade
Vício de permanecer no hábito
Garantia fantasiosa de jeito.
Começar o movimento, desde o momento
Em que o medo imobiliza
Espere a ponta e deslize
Desenrole a linha emaranhada de argumento
Drogas licitas e ilicitas corroem
Meditar ajuda a respirar
O medo por entre brumas
Alma que busca se libertar.
Não deixe a vida como está
Nem como ela é
Crie, recrie.
Guarde a morte como amiga.
E viva!
Cristiano Melo, 23 de Junho de 2009.
Mas muita coisa nos consome
ResponderExcluirAté que alguma droga "lícita"
Ajuda a esquecer ...
Eu nunca dispensei minha garrafa de vinho...
meu cigarro palheiro ... o mesmo de tabaco crioulo e folha de milho ... que meu pai queimava
E queimavam juntos, quiçá , tantas dores , tantas perguntas sem respostas ....
De um tempo que não me eram dadas as luzes de entender
Enfim, meu amigo , belos versos , que nos convidam a viajar ...
abraço !
Não sei porque vi um espelho nesses versos.
ResponderExcluirMas também enxerguei o futuro:
"Não deixe a vida como está
Nem como ela é
Crie, recrie.
Guarde a morte como amiga."
Vou atrás!
O medo paralisa... Não nos deixa agir. Ótima poesia!
ResponderExcluirAbraço
Aprende a fuga da realidade
ResponderExcluirEm tenra idade
Vício de permanecer no hábito
Garantia fantasiosa de jeito.
Bela poesia, não recisamos dos vícios, mas nos colocaram em bandeja e aí escolhemos, mas se temos vida , apenas precisamos de coisas e 'gentes' saudáveis, não desonestas, loucas e possuídas do mal que assola o mundo...temos que tratar das duas morte e vida...sem vícios...
bju
cintia thome
O lance é vc perder o medo do medo. Aí, meu querido fica bom de levar. sangue frio cabeça fria. coração morno, saca?
ResponderExcluirEsqueci de terminar meu comentário com
ResponderExcluirFORA SARNEY.
pbs: até acontecer alguma coisa tudo que eu escrever terá Fora Sarney;)
O medo nos amarra... ao mesmo tempo, nos mantém alertas. há que se ter equilíbrio... em tudo.
ResponderExcluirbeijo, cris.