Cambalear errante por entre linhas escusas,
Tatear o lado escuro penetrante,
Sentir o cheiro da vida e da morte.
Questionar o inquestionável,
Saborear a fruta do conhecimento,
Eriçar o pelo com frio na espinha.
Solucionar questões e abandoná-las,
Escutar passos de seu humano vizinho,
Observar o horizonte e o início.
Estar no caminho da vida e da morte
Ser o que se é
Nadar contra a maré.
Cristiano Melo, 02 de Junho de 2009.
É! O sábio vienense - Freud- sempre disse que é a vida contra a morte e não o contrário como pensamos.
ResponderExcluirÀs vezes a vida se resume em escutar passos do humano vizinho e observar o horizonte... Ainda assim, é um caminho. São tantos os caminhos... E mesmo cambaleando é preciso seguir e a gente segue...
ResponderExcluirbeijooo
Olá, não vim errante, segui o fio e aqui encontrei uma trilha para a emoção, um sentimento de "do outro lado do rio, por entre as árvores". Abraço!
ResponderExcluirBea, boa citação e comentário...bom imaginar isto não? Até porque somos o que pensamos ou não? Daí se pode escolher...
ResponderExcluirbjo
Nydia,
ResponderExcluirE a gente vai levando, a gente vai levando...
cai um pouco aqui, levanta dali, cai acolá, sacode a poeira um tanto...Mas parar não pode.
bjos
Ariane,
ResponderExcluirentão tenho que agradecer mais uma vez a Vanessa por criar este fio, e que percepção que trazes por aqui, seja bem-vinda!!!
Linda dissertação, se assim posso dizer, sobre a vida.
ResponderExcluirA vida é assim.
Dia não, dia sim...
Aquela da qual não se desvia
e se torna poesia.
Quanto mais se tenta equilibrar
Menos se conjuga o verbo amar.
Adorei te conhecer
e tuas poesias poder ler.
Grande abraço
Angel