Amor e ódio!
Guerra e paz!
Tanto faz...
Pro bicho-homem-preguiça,
Pra mulher-aranha-mestiça.
Gritam palavras de ordem,
Testam bombas radioativas,
Naufragam baleeiros,
Trancam-se nas masmorras...
Tic Tac...
BUM!
Nada a fazer, nunca se fez
Nem nunca será feito
Bem-feito!
Cabum!
Mais uma guerra se inicia
Outra termina,
Do homem-esquerda-verde
Da direita-feminista-agrária.
Baticum, Bum, Bum...
Rebola mais, solta ao vento a ignorância
Fortalece a ideologia, rebola mais!!!
Tum, Tum...
Ainda bate um coração, de quem?
Capoft!
Pronto, não mais,
Só se pode ouvir o samba
Do direitista-esquerdista-frentista-centrista que defende sua própria ideologia
Sua fé em si... Nada além de si.
Plof!
Falta muito essa poesia com enfoque humano e social, sabe ? ótima cosntrução!
ResponderExcluirAbraços
Como será o homem do terceiro milênio ?
ResponderExcluirOs seus versos cantam uma esperança
oculta
Na mente e no coração de uma minoria
Que não quer mais a repetição secular
de erros seculares
A "sabedoria" decantada que destrói ...
Muito bom !
O homem não preccisa mais caçar para comer, por isso exercita seu animalismo em guerras.
ResponderExcluirCris
ResponderExcluirA sonoridadedo do teu poema me fez lembrar Jorge Mautner: dig dig dig dig dig dig dum!!! Conhece? :))
O homem que dominou quase tudo à sua volta, não é mesmo capaz de dominar a sí mesmo. Há tanto que ser mudado... Eu continuo tendo esperanças, sempre.
Beijoo.
Onomatopéias das infantilidades humanas;)adorei o tom do samba direitista-esquerdista-frentista-centrista-umbigo;)
ResponderExcluirA Nydia é fina, eu mais pop lembrei de um poeminha meu
Bum
Bumbum
Paticumdum é um
Prugurundum, samba é tom
Pandeiro, reco-reco e coração, salto
É sim, surdo bate repinique no compasso
Mais um passo e é bum bumbum paticumdum
Tamborim, tectec tum, violino da bateria
Vem no osso, segura o plexo, é cuica
Arrasta o pé e passa. Bem curto!
Cintura é ritmo, corta e vai
Vem, volta, solta chuta
Bum