Se em nós crava a dourada e rica aldrava
Deslocada em balanços fortes de ímpeto
A porta que separa une roto
O traço do tom roxo da escrava.
Exposta e escancarada lá estava
A Caixa de Pandora aberta, fato
Permite o ser amar em veloz jato
Palavra besuntada encorajava...
Deslocada em balanços fortes de ímpeto
A porta que separa une roto
O traço do tom roxo da escrava.
Exposta e escancarada lá estava
A Caixa de Pandora aberta, fato
Permite o ser amar em veloz jato
Palavra besuntada encorajava...
De tal feita te afundas em meu peito,
Alvissara-te, ó beleza crente,
Hiberna-te acordada em meu ser feito.
Esbaldo-me em ter-te ávido e farto
Amemo-nos em nossa bela sorte!
Belissimo texto! em especial a parte que diz "Permite o ser amar em veloz jato"
ResponderExcluirGrande abraço Cristiano
Rob,
ResponderExcluirobrigado pela presença e comentário. Cada um destaca uma parte que lhe toca num poema, é por isso que gosto muito da Poesia, ela é concisa e nos faz refletir em uma frase apenas.
Neste caso se trata de um soneto, que é parte de meu trabalho para o próximo livro.
Forte abraço
Putz...que poema, quero dizer...
ResponderExcluirque SONETO !!!!!!!
Pensei que vc já tivesse lido Lil, poucos vieram comentar, acho que não fiz a devida divulgação, vou fazê-la novamente.
ResponderExcluirObrigado sempre
beijos
Maravilhoso teu poema Principe dos Poetas!
ResponderExcluirSempre dando um banho de Literatura!
Meus aplausos!
beijos meus!