segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fantasias




A fragilidade cria facilmente quimeras,
Sonhos que acalentam o solitário ser
Ensimesmado na segurança do cobertor.
Escaldado, marinado, assado e cozido!

Encontrar alguém que aparece com anéis,
Confunde e encanta novamente o alvorecer.
Sentimentos precisam de tempo ou vem a dor
Como se lançar ao chão sem aparas.

Da fantasia que se mostra gentil,
A costumeira dificuldade em acreditar,
Transformar em realidade sem apego,
Acuidade intuitiva juramentada.

Verdade que lacera a carne do sonho,
Cortes profundos na alma surpresa
De ter se aberto pra um ser, mais um.
Nada além de mais uma morte.



domingo, 30 de janeiro de 2011

...




Calor importa bactérias
Tosse quente ao ar
Dor se vai com o ar



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Perseguição




A ignorância de conhecimento
Pode ser trabalhada com o tempo.
A emanada por um ser letrado
Atinge rude quem é apontado.

Pode-se originar guerras por conta
Desta falta de conta com o outro.
Por desprezo, ciúme e inveja tonta,
Coloca-se no tronco o alvo adentro.

Pura vontade de mostrar poder.
Bicho com polegar opositor
Os dentes arregaça: um terror!

Dissimulado, mata alguns em dor,
Não antes de velar o horror do ser.
Belo sonho: punir e lhe prender!



domingo, 23 de janeiro de 2011

...




Fugindo de si
O pobre diabo
Não viu a Lua no céu



sábado, 22 de janeiro de 2011

...




Pedras no caminho
São as mesmas de milênios
Que me machucam



...

Existencialismo
Verdade ou maldição?
Não quero mais não!



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Adagas lunares





Ludibriaste-me,
Este empecível
Lunático coração.

Esperei com calma
Perceber tua alma,
Tua essência,
Teu amor!

Encontrei teu desafeto
Tuas penhoras hipócritas
A lua que um dia me deste
Era de papelão

Não quero mais o teu amor!
Não mais.
“Pega o beco”
E a tua lua!

Vá embora!
De onde vieste:
Com esta tua mente
Pululante de mentiras

Quimeras acorrentadas.

Acode a experiência!
Desalmada,
Mostra
O que eu não perdi.

Santa!

Puta!

Despudorada mitômana!

Sai fora e me deixa!
Fico com o sabor do não começo.
Triste sina de um ser amoroso,
Puto emocional que sou.

Saiba! Não é ameaça:
Minhas emoções,
Já estão prontas para outra,
A tal da fila anda.

E a Lua
É dada por insana
Como me demonstra!

Incontestável
Circunstância
De meu coração-favela
Perecível.

Amor que já foi dela.

Adeus formosa lunática!
Fugiste com o dragão
Ao deixar este pulcro cavaleiro prateado.



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Poema de Nydia Bonetti




Caros leitores, raramente trago poemas e/ou escritos de outros autores em meu blog, pela proposta dele ser a divulgação/publicação eletrônica de meus próprios poemas e/ou escritos. Este poema abaixo é de autoria de Nydia Bonetti que escreve em seu blogue "Longitudes" poemas de belíssima suavidade, com um raro dom de tratar de temas existencialistas como uma pena solta no ar. Por quanto não modifique o formato e missão do Braços Abertos, manterei na mesma linha de publicar o meu próprio trabalho, mas este poema, em especial, me trouxe inspirações de mudar o formato do blogue, com entrevistas e resenhas de poetas incríveis como Nydia.



"o grande risco do poema
  é que ele é feito de giz

  e não apaga dor"



...

O cuidar de si
Começa pelo amor
Vai-se com afeto 



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fumaça





Coleciono alianças de papel!
Beijo meu espelho de mim
Ludibriado pelo próprio céu.

Fumaça sólida que dura assim
Em meio a névoas de ouropel.
Faz-me dançar dores sem fim.

Elementos ilusórios embrionários
Da realidade verdadeira absoluta,
Que convive em meus brios.

Ordenho leite de pedra bruta!
Alimentos ineptos diários
Devorados por minha alegria venusta.

Se há algo de real na ilusão,
Não há verdade nem mentira,
Apenas a minha falsa visão.

Do mundo que me cerca e vira
Ao avesso numa própria prisão:
Existo apenas na minha razão.

Como?


Tela de Bianchetti


Sardônico sorriso com bruxismo
Teus dentes caem como grãos de arroz,
Não há dor maior que o teu niilismo
Já não sabes se é teu fim atroz.

Punhos serrados com testa franzida,
Goela seca pela aleivosia,
Estóico dromedário da tua vida,
Corcunda prenhe de tua teimosia

Lutar já não consegue, moribundo!
Pedir ajuda já não tem ouvido.
As drogas já não mais surtem efeitos.

Como chegou até ali sem dentes
Com a cara de um ser bicho sem sementes?
Insana sanidade sem direitos.



segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

...




A mosca brota da terra
Corajosa voa
O tempo que der



sábado, 15 de janeiro de 2011

Haicai em solidariedade ao Rio de Janeiro




Bichos solitários
Chuva comeu feio
O Rio e sua natureza



Pós-modernidade





Os olhos realçados como mágica,
Lábios rubros adornam brancos dentes,
Afilado nariz por uma plástica,
Peitos de silicone com correntes.

Modo de viver só, em multidão.
Gente igual em corrida, sem chegada.
Largada para todos, sem visão.
A vida pós-moderna é começada!

Não serve ser humano neste arranjo,
Sociedade do rápido consumo,
Devoradora de seu próprio cosmo.

Deve-se estar em sua baia em rumo,
Não se pode parar para bocejo.
Alma cansada se solta em gracejo.



sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

...




Num sonho mais que tedioso
Acreditava feliz
Em ser a perdiz



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Viagem




Na penumbra de calafrios em seu quarto,
O ser solitário pressente o inominável.

Ânsia de ser ouvido
Com a voz embargada.
Grunhido estampido,
Cigarra entalada.

Ninguém lhe estende a mão!
Nem amigos de eras atrás,
Muito menos afetos de paz.
Esmorece calado com o tempo em vão.

Desejo,
Carência,
Sentimento.
Tempo!

Deixou-se deixar de ser
Cortou-se em busca de ter
Farrapos de um ser que sofre,
Com olhos críticos, a estrofe.

Resta algo a dizer,
Sempre há.
Não vá,
Fica!

Mas o querer não interfere!
Vão-se os anos nos vincos da face,
Nos dentes que caem um tanto precoce,
Cabelos ralos e brancos consoantes a febre.

Ainda na escuridão do quarto,
Algo escorre denso além do cotidiano.

Devaneios de ser ou não ser,
Não foi e não será, ter ou não ter...
As asas da esperança arrepiam suas costas,
Brilho vivo que aos poucos se afasta em cotas.

Amanhece,
A luz retorna,
E anuncia:
Jaz um corpo ao chão.

E, num traço roto,
Foi-se.



quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

...

Telefone fica
Mudo feito cadeado
De lesma sem pressa



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

...




O grilo acorda
Chuva parou de molhar
O seu frágil teto



segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Lágrima escorre
Cada vez mais volumosa
Cai cada vez menos



sábado, 8 de janeiro de 2011

Alma da Informação


*Painel de Escher




Café, barbitúricos, cachaça e nada de sono,
Farofa, frango frito, costela assada,
Nada preenche o buraco da barrigada.
Olheiras amontoam num ser medonho.

O mundo em alta velocidade bruta
Desajustado que não acompanha se frustra
Sencientes em meio a uma revolução
Redes, comunidades, interatividade e comunicação.

O ser humano é desta monta capaz?
De focar em si e não em bruta fruta?

Perdido, atordoado, dormindo acordado
A mudança radical de informação
Não me deixa confortável nem antenado
Apenas disperso, estúpido sem solução.

Saudade dos tempos de criança
Brincadeiras alegres com primos
Na fazenda da bisa, sem balança
Nem insensatas cobranças de arrimos.

Burburinho de brincadeiras de roda
Pega-pega, esconde-esconde, Jo-ajuda
Diretas, não virtuais, reais com ingenuidade
Talvez eu seja um pessimista ou é a idade.

Arregaço curioso meu peito
O coração, pasmo, ainda está lá.
Mas não encontro minha alma acolá
Fugida para algum lugar de respeito!

Para além píncaros.





sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A chuva e o olhar



Para Cris Caetano


Lá fora a chuva não para
Aqui no peito o Sol brilha.

Quando meu olhar cruzou o teu
Verde-Castanho
Muito aconteceu.

As águas da chuva, estranho,
Aqueceram o herói adormecido
Tateante pelo ser amado.

De tantas batalhas com dragões
Entrega-se ao verde olhar,
Que brilha imensidões
Sob a chuva a aumentar.

E, a cada gota d’água,
No rosto desses errantes,
Se constroi um amor sem míngua
A estimular os futuros amantes.

Que venha a água da chuva
O suor e o desafio de prever
O sofrimento que não se quer
No Verde-Castanho do lar.



OBS.: na fotografia olho de Diana Melo, minha irmã.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

O cavaleiro e a musa



Pulcro Cavaleiro da armadura dourada
Musa encarnada descida do Olimpo,
Relva verde que aos dois arqueia.

Letras amalgamadas em diálogos sagrados
Mortal algum ousaria,
Desconfortar tal encantamento.

Nada mais sagrado na estória que o Amor,
Ainda mais entre seres de tal porte.
Que a vida se encarregou de sorte
A um Cavaleiro e a uma Deusa dispor.

Fadas sairiam dos quatro ventos,
Duendes flechas invisíveis arqueariam,
Humanos leais, barricadas construiriam.
Para velar o sono dos dois sedentos.

Flores brotarão,
Rios transbordarão,
Fios de seda tecerão,
A sagrada trilha tornada real.

Na nobreza da segurança do Cavaleiro,
Deita a suave mão inspiradora da Musa,
Na etérea aparição criativa
A lança de letras é empunhada.

Constroem-se castelos
De sonhos,
De fantasia,
E de realidades afetivas!

E, aos anjos, querubins e outros seres,
Resta o cântico louvado:
Sejam felizes!



terça-feira, 4 de janeiro de 2011




A noite gelada
Embala o sono das aves
Para o novo dia



Ser hermético



Inadequado e
Hermético
Percebo-me.

acreditei em ideias
Defendi-as
Com alegre ousadia.

Perceber-me inadequado
Fez-me chorar
A vida que construí.

E, se pareço amargo,
É tão somente fruto
De mim mesmo.

Fruto da árvore
Grávida de ideais,
Repleta de sementes inférteis.

O humor sarcástico
Que dantes feriu,
Agora me consome.

Triste e inadequado,
Solitário e estranho
Num ninho sem crias.

Descortinar-me,
Necessária
Inquietude vil.

Aprumar-me,
Inadequação
Impossível servil!

Alma decepada
Dilacerada em mil,
Sem linha a coser.

Respiro a amargura
Do que poderia ser
E não fui.

Inadequado!
Mundo que gira
Indiferente.

Entrego o jogo,
Penduro a chuteira,
E concluo:

Mea culpa!



segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Lava estrelas onde estava
Pingo d’água cai
Cria-se um haicai





Alegria



Para Denilza



Desafio de escrever algo alegre,
Nasce a vontade de inspirar cores!

Em nossas relações construímos ou destruímos,
Em nossas escritas inspiramos sentimentos,
Em nossos sentimentos bolsas de pensamentos,
E o coração e o cérebro como mediador.

Gosto do sol matinal,
Da lua amarelada no horizonte,
Do ipê amarelo,
De afundar a mão na areia da praia.

Gosto de sorrisos francos,
Do abraço fraterno,
Do beijo no rosto,
De afetos efetivos.

Gosto da escrita bem-dita,
Da fala bem-escrita,
Do dia ensolarado,
Do dia nublado,
Do cheiro da chuva por vir.

Gosto de tudo o que está ao meu redor,
Do momento presente,
E da paz que se têm
Encontrada
E posta em voga!

Lanço o desafio:
Da revolução pelo afeto efetivo!
Que seja doce e iluminado
Como um belo sorriso
De dentes perolados
Venha alegria!





Breve valsa




CONVITE A DANÇA

Voz suave,
Grave.

Olhar ao longe,
Perto.

Sentido aguçado,
Confuso.

Bater ao telefone,
Choroso.

DANÇA

Gosto de dançar,
Diz-me.
E eu danço!

RETICÊNCIA

Tudo bem, mas...
Diz-me.
E eu dancei!

EXCLAMAÇÃO

Não quero mais dançar!





domingo, 2 de janeiro de 2011

Demência




Larva que vaga lenta e rapidamente
Dentro de tua mente.

Consome paciente e voraz
O pensamento audaz.

Cabeça infestada de bichos
Estimulam teus caprichos.

Escondida e visível secreção
Espalha a doente célula espúria.

Contaminante, cambaleias sem rumo
Esbarras nas mesmas sem prumo.

Tiro, envenenamento e morte
Não é capaz de acabar o martírio.

As larvas consomem
O resto do homem. 



Verbos de dor





Querer e desejar:
Palavras que trazem dor,
Verbos de intensa vivacidade,
Que lhe levam à palidejar.

Quero!
Algo,
Alguém
E a dor vem.

Desejo!
Tal,
Coisa qual,
E o desatino surge.

Perdido ou encontrado,
Consumado ou realizado,
O não-equilíbrio
Só lhe torna depreciado,
Assustado
De sofrer
Sem conhecer
O fato
Sua origem,
Embaçado!

Quero e desejo
Não querer nem desejar.

Cansado desse duelo
Interior,
Quedo-me
E sonho:
Há de passar!

Sonhar:
Verbo e palavra de esperança
Que pode aliviar
Ou piorar
Sua fortitude,
Atitude
De continuar na estrada.





Sutilezas




Silêncio na selva
Chuva que o asfalto lava
Folhagens caídas

Ruídos sem pressa
Acordam a ave e a flor
Orvalho molhado

Natureza mista
Adorna de cor a dor
De viver em cinza



Viagens, malas e ar





Malas prontas para viajar
Roupa, utensílios de higiene,
Escova de cabelos e meias.

Levar algo de si, pra outro lugar
Que não sua cidade perene
Mudar de ares, dizem as ideias.

Para alguns é um simples ir
E vir com o tempo sem sentir.

Para outros um desejo ensimesmado:
Outro ar que é o mesmo do outro lado.

As malas lhe acompanham
Confidentes silenciosas
Do mover-se sem sair do lugar

Quem vai, deixa, fica e volta
Toca, apita, conversa e devota
Verbos ao novo ar que é o mesmo.



sábado, 1 de janeiro de 2011

Braços Abertos em números - 2010




Caros amigos leitores e curiosos, aproveito a ideia de meu amigo António Rosa do site Cova do Urso e farei um apanhado dos números do ano de 2010 no blogue, já que não o fiz em 2009, não tinha ferramentas para fazê-lo e para recuperar tais informações já não é mais possível. Além disso, tive um hiato, por questões de saúde (doença), na atualização do blogue, que vai do mês de Fevereiro a Agosto, perfazendo mais da metade do ano com nenhuma ou muito pouca atividade (esta pouca se pode considerar nula- uma vez que se tratava de um ou no máximo três posts ao mês) no Braços Abertos. A partir de Setembro de 2010 é que retomei a alimentação do blogue rotineiramente com minha escrita, sendo que o mês de Janeiro também não entraria, pois houve pouca postagem (apenas 6), o que se pode trazer com isto é que, basicamente, os dados trazidos aqui vêm dos últimos 4 meses: Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro, o que pode trazer números pequenos.

1) Primeiras observações



   






    Observa-se nitidamente um gráfico em ascensão, com um “pico” no mês de Julho, devido a acontecimentos em minha família com o falecimento de minha tia por parte de pai, que me levou a escrever 12 posts e o acesso chegou a este pico. Fora este mês, o gráfico aumenta, mostrando que, para seu blogue ser visitado há de ser continuamente atualizado e divulgado. Outro fator que passa a ser interessante é a observação mais a frente de que a divulgação em sites de relacionamento como o Facebook e o twitter principalmente, aumenta o número de leituras em seu blogue.

            2) O gráfico em números

Jul: 645
Ago: 301
Set: 566
Out: 1.107
Nov: 1.957
Dez: 1.938

Pode-se sugerir que o número de acessos/mês do blogue tenda a se manter estável em cerca de dois mil acessos/mês, muito embora seja uma amostra estatisticamente irrelevante, e que se deve levar em consideração fatores como festas de final de ano, feriados prolongados, eleições presidenciais (que aconteceu entre os meses de crescimento no número de acessos no blog, podendo o mesmo, o número de acessos, ter sido bem maior). Considerações estas e outras, com mais dados, tornando a amostra mais confiável do ponto de vista estatístico, poderá trazer um número de acesso/mês mais próximo da realidade do Braços Abertos.


3) Acesso por países

Percebe-se que existem comunidades lusofônicas espalhadas pelo mundo, que por motivos vários e pessoais, acessam blogues de língua portuguesa, como é mostrado a seguir.



Neste mapa, quanto escuro a cor verde, maior o número de acessos, ferramenta do próprio blogger.

Segundo a ferramenta do blogger, não sei qual o motivo, aponta números diferentes da ferramenta que uso do site Feedjit. Mostrarei os dois, começando pelo blogger, que já coloquei o mapa acima.

Brasil
5.556

Estados Unidos
617

Portugal
152

Rússia
26

Canadá
24

Ucrânia
20

Tunísia
10

Alemanha
9

Suécia
9

Espanha
8
Total                                                                                                         6431


Segundo o blogger, o acesso de países de língua portuguesa só aparece Brasil e Portugal, e juntos, representam quase 90 % dos acessos, sendo os USA, o segundo país com mais acessos depois do Brasil, com cerca de 9 %, todos os outros países somados representam apenas 1 %.


No caso do site Fideejit, os acessos ficam mais diversificados, sendo que, como podem ver na tabela abaixo:



Brazil
Brasil  [80%]

Portugal
Portugal  [13%]

Canada
Canadá  [2%]

United States
United States  [2%]

Angola
Angola  [1%]

Italy
Itália  [1%]

Spain
Espanha  [1%]

Brasil e Portugal somam 93% dos acessos, e se encontra acessos de Angola também. E os USA aparece com apenas 2% de acessos. Aqui, também se observa que não foi contabilizado o acesso de países como Rússia, Suécia, Alemanha, Ucrânia e Tunísia, como no blogger.
O que se pode aferir desta possível confusão nos dados, é que, os acessos dos países que aparecem ou não são pequenos, daí o programa não ser tão específico assim. Apenas a diferença no acesso do país norte-americano é que ficou duvidoso.

4) Origem do acesso

            Neste caso, verifica-se a origem do acesso ao seu blogue, ou seja, de qual site o usuário clicou para chegar ao seu.

Sites de referência
892









133









131









130









44









36









25









23









20









19










            Primeiro, o números são distintos, e aparecem aqui apenas os que são mais comuns, tendo vários que não estão nesta tabela.
            Nota-se que a pesquisa pelo Google ainda é a maior origem da referência ao blogue, motivo este para que, quem mantem um blogue, deixe sempre atualizadas as suas tags. Em segundo, com cerca de 3 vezes menos acesso que o Google, vem o Facebook (somados aí o próprio Facebook e o Networkedblogs, que tem a mesma origem), seguido do twitter (cerca de 7 vezes menos acesso que o Google e metade dos acessos do Facebook) que, somados, representam metade dos acessos em relação ao Google. Importante dado, pois nestes dois últimos sites, o usuário vai até a sua página devido à divulgação de seu “produto”, daí a importância de manter a divulgação, mas sem exageros, pois se sabe que caso os usuários se sintam “cansados” de sua “propaganda” haverá o efeito inverso, e sua demanda diminuirá, melhor encontrar um equilíbrio nesta divulgação.
            No caso dos sites em que o seu é entrevistado ou que, por algum motivo fique em evidência, há um número considerável de acessos, como mostram os sites “Biografia do fogo” e o “Cova do urso” aos quais agradeço a sua ajuda na divulgação de meu blogue.


5) Preferência do leitor

Neste item, é somado o número de leituras/acessos por texto postado. Curioso que, alguns poemas que julgava menos atraentes para mim, foram bastante acessados, e outros que, julguei que eram bons textos nem aparecem no ranking, que ficou assim em 2010:

14/12/2010, 10 comentários
164 Visualizações de página









26/06/2009, 9 comentários
143 Visualizações de página









04/12/2010, 12 comentários
117 Visualizações de página









20/07/2010, 18 comentários
92 Visualizações de página









23/10/2010, 22 comentários
90 Visualizações de página









08/11/2010, 6 comentários
73 Visualizações de página









15/11/2010, 7 comentários
71 Visualizações de página









06/12/2010, 11 comentários
67 Visualizações de página









12/11/2010, 10 comentários
67 Visualizações de página









14/10/2009, 9 comentários
57 Visualizações de página







Estes são apenas números, tabelas e gráficos que resolvi expor ao leitor do meu blogue, para que o mesmo se situe, e seja convidado a retornar mais e mais, de preferência fazendo mais comentários e desfrutando deste espaço que fica de Braços Abertos 24 horas do dia!

Que venha 2011!

Forte abraço,

Cristiano Melo



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