sexta-feira, 6 de março de 2009

Torpes Afetos

Atraio quimeras!
Inspiro doces palavras,
Torpes afetos.

Pensamentos inconsistentes
Criam-se e se fortalecem
Na cabeça dessa fantasiosa medusa,
Cobras ludibriosas!

Imano doenças,
Acaricio doentes,
Enlouqueço!
São permaneço
Com esforço.

Desde infante,
Loucos insanos
Tropeçam em meu carinho,
Parabólica de dementes que me tornei.

Não seria diferente dessa vez,
O mesmo mecanismo:
Aproximação,
Dedicação,
Ilusão,
Traição
Da verdade pirada
Nunca existida...

Ave mentira!

Cristiano Melo

2 comentários:

  1. Ai, amigo-poeta, como eu entendo você!
    Seu coração transbordando amor e sensibilidade.
    E o não compreender porque, quanto mais se ama, mais se é atraiçoado...
    Beijos muitos.

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  2. Wal, muito obrigado pelo comentário. A dor é grande, mas as possibilidades são diretamente proporcionais à mesma...Basta ficar atento e consciente.
    beijos saudosos

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