Ingênuo, responde ao adulto
Com a criança imatura
Chora por algo além...
Fatos que transportam,
Do hoje a uma era.
Esfrega!
Faz chover na sua palma,
Ora a sorte fétida.
Lacra calabouços escancarados,
Qualifica.
Com a linguagem,
Língua!
Verbaliza o guardado,
Com maturidade,
Sem distração.
O que se foi, não é
O que é, se irá.
Não confunda
O poço raso que se afogam
Seus pares insanos...
Independencia já!
Cristiano Melo, 04 de Julho de 2009.
Profundo também meu querido, gosto de quando vc entra lá no fundo (mergulho nas águas também, rs)
ResponderExcluirseus poemas ficam com uma cor especial. beijo e obrigada pelas últimas palavras, me deixou feliz.
>^:^<
Ingenuidade de adulto e coragem da criança indignada com a insanidade rasa.
ResponderExcluirTemos dentro de nós a criança ingênua, o ser adulto forte, o velho ranzinza: Todos vivos e manifestos. Amalgamados somos... E isto é muito bom.
ResponderExcluirBeijos. Cris!
Independencia sem herança, sem passado ...só o futuro aquele ainda nem traçado
ResponderExcluirCris. Bom sentido nas palavras...
bju
Opa... Muito bom!
ResponderExcluirCristiano já disse várias vezes que teus escritos são diferentes e como a Van... Tu usa palavras que se tornam tuas! ótia poesia.
Abraço