Pega tua mão fina e afaga-te,
Coloca teu sorriso farto pra fora,
Arrepia os finos pelos de teu corpo,
Aguça, consciente, teus sentidos!
Existirá amor afinal em ti?!
Alma maculada ditosa em espera...
Poderá abrandar a dor do passado torto?
Casca humana de contos feridos...
Escola própria de si na suavidade
E no peso amargo de sentir
Com o tempo, nada a mais que idade.
Caminhar pelo estreito descalabro de sentir
Emergir são e vivo da vaidade
Na humana existência, sem temer o sorrir.
Cristiano Melo, 07 de Maio de 2009.
Coloca teu sorriso farto pra fora,
Arrepia os finos pelos de teu corpo,
Aguça, consciente, teus sentidos!
Existirá amor afinal em ti?!
Alma maculada ditosa em espera...
Poderá abrandar a dor do passado torto?
Casca humana de contos feridos...
Escola própria de si na suavidade
E no peso amargo de sentir
Com o tempo, nada a mais que idade.
Caminhar pelo estreito descalabro de sentir
Emergir são e vivo da vaidade
Na humana existência, sem temer o sorrir.
Cristiano Melo, 07 de Maio de 2009.
Ainda que com o peso amargo do sentir... Ser suave e emergir sãos e salvos da vaidade. Lições que temos que aprender...
ResponderExcluirLIndo, Cris.
beijo