Fotografia de Alex Melo, todos os direitos reservados
Durante o seu palmilhar na vida
Caminhos surgem e desaparecem
Por vezes a sorte lhe joga, atrevida
Num labirinto onde homens perecem.
Poder-se-ia denominar de Destino,
Força divina em seu encanto,
Aleatória sorte sem tino,
Ou ainda caminhos, entretanto.
Vasto é o limiar das possibilidades
Petrificar-se de medo não é possível
O caminho lhe aguarda em todas as idades.
Coragem! É o seu próprio caminho visível
Faça suas escolhas e viva suas beldades
Quando se encontra um belo caminho sensível.
Caramba, adorei cris! parece até q foi feito pra mim.. justo num momento q precisava mesmo ler!! ;)
ResponderExcluirAlex,
ResponderExcluiragradeço e fico muito feliz, não há nada melhor ao escritor saber que transmitiu algo transformador ao leitor.
ah, e obrigado por deixar eu postar com suas fotografias :)
ResponderExcluiradorei o poema, cris. seus textos estão cada dia mais bonitos.
ResponderExcluirbeijo.
Di,
ResponderExcluira beleza deles, nesses dias, estão ligados ao pedido do Alex...rs
Daqui a pouco volto a minha linha soturna de novo!
beijos saudosos
Parabéns...cada dia mais apaixonada pelos teus escritos! São maravilhosos!
ResponderExcluirLil,
ResponderExcluirFico muito contente com sua constante presença. Este é um dos melhores estímulos ao escritor. Aliás vi seu blog e é bárbaro
beijos
Tão lindo isso: "Faça suas escolhas e viva suas beldades. Quando se encontra um belo caminho sensível."
ResponderExcluirAdorei!
Beijos
Cris,
ResponderExcluirCherry
Caminhos são sempre possíveis, o que não se pode é ficar parado, e, quando se encontra uma borboleta, que pode ser um sinal para um caminho mágico, só um tolo não a acompanharia
beijos