segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Caminhos


Fotografia de Alex Melo, todos os direitos reservados




Durante o seu palmilhar na vida
Caminhos surgem e desaparecem
Por vezes a sorte lhe joga, atrevida
Num labirinto onde homens perecem.

Poder-se-ia denominar de Destino,
Força divina em seu encanto,
Aleatória sorte sem tino,
Ou ainda caminhos, entretanto.

Vasto é o limiar das possibilidades
Petrificar-se de medo não é possível
O caminho lhe aguarda em todas as idades.

Coragem! É o seu próprio caminho visível
Faça suas escolhas e viva suas beldades
Quando se encontra um belo caminho sensível.


9 comentários:

  1. Caramba, adorei cris! parece até q foi feito pra mim.. justo num momento q precisava mesmo ler!! ;)

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  2. Alex,
    agradeço e fico muito feliz, não há nada melhor ao escritor saber que transmitiu algo transformador ao leitor.

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  3. ah, e obrigado por deixar eu postar com suas fotografias :)

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  4. adorei o poema, cris. seus textos estão cada dia mais bonitos.
    beijo.

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  5. Di,
    a beleza deles, nesses dias, estão ligados ao pedido do Alex...rs
    Daqui a pouco volto a minha linha soturna de novo!
    beijos saudosos

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  6. Parabéns...cada dia mais apaixonada pelos teus escritos! São maravilhosos!

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  7. Lil,
    Fico muito contente com sua constante presença. Este é um dos melhores estímulos ao escritor. Aliás vi seu blog e é bárbaro
    beijos

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  8. Tão lindo isso: "Faça suas escolhas e viva suas beldades. Quando se encontra um belo caminho sensível."

    Adorei!

    Beijos

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  9. Cris,
    Cherry
    Caminhos são sempre possíveis, o que não se pode é ficar parado, e, quando se encontra uma borboleta, que pode ser um sinal para um caminho mágico, só um tolo não a acompanharia
    beijos

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