REPUBLICAÇÃO DE JUNHO DE 2009
Das partes que me constroem
O amor é o que mais me confunde.
Fala-se tanto,
Escreve-se muito.
Não consigo encontrar seu significado
Nem em fala, nem em escrita, em qualquer lado.
Mergulhei ao fundo do mar,
Viajei ao fim do mundo,
Escalei os Andes,
Penetrei na Amazônia.
Nada!
Conversei com indígenas,
Absorvi conhecimento acadêmico,
Encontrei a terapia,
Esbaldei-me no empirismo.
Nada!
Fui ao passado, presente e futuro...
Questionei oráculos e líderes comunitários.
Todos sabiam o que era o amor,
Mas não me encontrei nesses significados.
Amor, define-se como um sentimento?
Amor, metáfora de uma batida de coração?
Amor, realidade fantasiosa de poemas piegas?
Amor, objeto de busca incessante no outro?
Sabor de que existem então diversos
Não há um amor
Talvez sim amores
Em mim, nada, ou tudo!
O amor é o que mais me confunde.
Fala-se tanto,
Escreve-se muito.
Não consigo encontrar seu significado
Nem em fala, nem em escrita, em qualquer lado.
Mergulhei ao fundo do mar,
Viajei ao fim do mundo,
Escalei os Andes,
Penetrei na Amazônia.
Nada!
Conversei com indígenas,
Absorvi conhecimento acadêmico,
Encontrei a terapia,
Esbaldei-me no empirismo.
Nada!
Fui ao passado, presente e futuro...
Questionei oráculos e líderes comunitários.
Todos sabiam o que era o amor,
Mas não me encontrei nesses significados.
Amor, define-se como um sentimento?
Amor, metáfora de uma batida de coração?
Amor, realidade fantasiosa de poemas piegas?
Amor, objeto de busca incessante no outro?
Sabor de que existem então diversos
Não há um amor
Talvez sim amores
Em mim, nada, ou tudo!
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