Fotografia de Alex Melo, todos os direitos reservados
Com a participação de Saulo Almeida no último terceto
Da sacada, vejo os transeuntes
Tagarelices e gestos frívolos
Escondem sua solidão antes
Que a morte desperte a foice, tolos!
Adornados com as máscaras duras
Usufruto conseguido da sorte
Couraças presas em perucas
Ricas ou pobres, guardada morte.
Desde o pulo daquela sacada,
Morri para o costumeiro dado
Rolado pelo Tempo sem fada.
Nascimento urge em silêncio tato
Moscas vis-à-vis o nauseabundo
Fantoche cego mundano em vida.
O que posso comentar sem parecer miguxa ou que estou puxando o saco? kkkkk Adorei, Cris! Palavras fortes, densas... Adorei a imagem que surgiu em minha cabeça, lendo tua poesia!
ResponderExcluirAbraços
Queéisso Tita?
ResponderExcluirTu?
miguxa?
Pra quem te conhece, sabe que não é bem assim.rs
(olha estás usando muito o X da Xuxa, kkkkkkk)
Obrigado pelo comentário, engraçado que ao escrever este soneto (e este é mesmo, contei certinho) me veio a imagem antes e pah, taí. Gostei do resultado final.
brigadú kkkk
Abração