Sangue na derme
Cortada por verme
Escorre fugaz
A vida se esvai
Larvas ácidas
Escalpo suturado
Veneno, voo, tédio, vacina, sina
Fantasmas em correntes por eras
Distorcem a visão das feras
Magrelas esquálidas
Pulso na pulseira
Que cai da cadeira
Sim, não, sim, não
Talvez?
Reminiscências
Reticentes
Exclamações
Dementes
Vulto
Doente
Doi
Doi
Doi
Doi
Foi!
Sempre tão frágil, a vida. Doi, doi, doi... E vai. Fiquei agoniada.
ResponderExcluirÓtimo poema, Cristiano. Beijo!
Sensível,sem mêdo de mostrar o lado escuro da vida, que dói demais....
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