Há dias em que sua cor resplandece
Em meio à indolência da tarde de um sábado;
Mesmo um suave cansaço, me apetece,
Amor que cresce no seco cerrado.
Há dias em que sua cor esmaece;
Larga-se feliz na colcha do amado;
Justa preguiça plácida bem doce
Como orvalho na folia de um sábado.
Vamo-nos, formosura, para o dia
Encantar o gorjear da cotovia,
Amassando de amor nosso lençol.
Apaixonados com a esperança em prol,
No sentimento de novata cria;
Sons agudos no sábado com Sol.
Adorei a luminosidade de teus versos...
ResponderExcluirA perfeita simetria do soneto, durante o dia.
( diferente do meu texto maluco da madrugada...hahahahaha )
Beijos poeta!
Ah amassar lençol com amor é sem dúvida, uma dádiva!
ResponderExcluirbeijo meu!
Ô Cris... Adorei! Belo, denso, e tudo de ótimo em se tratando de poesia!!
ResponderExcluirShow!
Abraços