fotografias de Cristiano Melo, todos os direitos reservados
Os sentidos aguçam minha curiosidade
Quem estará por trás de tal máscara?
Melancolias abstratas numa real ansiedade
Palidez fantasiada, a rubra carne devora
Ondas de gozo refrigeram a civilidade
Confusão derrotada pela infâmia tara
Rolam-se os dados pelos dedos grossos
Tempo avassalador de probabilidades
Realidade nua por entre sonhos ditosos
Acedam-se antes que morram temeridades
Momentos lívidos de sexo, no suspense, suspensos
Amor sem meias tiras nem metades
Venha logo!
Gostei demais, Cris.
ResponderExcluirBeijos
UH!
ResponderExcluirE que venha logo esse amor (des)fantasiado, porque esse, em sua pressa de invadir, periga devastar o pobre ser que o aguarda...
Dados lançados: boa sorte a todos!
bjus
Sentidos à mostra...
ResponderExcluirIsso é bom demais!
Poema imperativo!
Gostei muito!
Abraços, querido!