Foi-te ignorante daquela cidade,
Retornou uma gorda de ideias obtusas
Para a verdade questionar.
Estúpida mordaça arregaçada da idade,
Mostra a saliva podre de escusas
Da realidade não questionar.
És burra, idiota, energúmena e acéfala.
Arranca logo estes olhos que não te servem,
Enfia uma faca neste peito sem graça.
E não é que a frívola sorte tola,
Carrega-te ao teu gato de desdém?!
Dois tolos a mosquear na desgraça.
Felizardos os que não vos acompanha
Nesta campanha azeda da realidade humana,
Que são, em fato, quase ninguém.
Pois a humanidade é o próprio espelho desta sanha.
Verdade absoluta não é realidade insana
Mas é ilusão de outrem.
Salvem o Homo sapiens da extinção!
Um poema de conteúdo extremo - incitante e instigante - que exige do leitor e convida ao sempre sadío exercício do pensamento . Parabéns !
ResponderExcluirIvan, meu caro amigo,
ResponderExcluirSua sensibilidade me é muito gratificante, pois suas reflexões vão de encontro ao que quero transmitir com o poema.
Muito obrigado
Abração
E não vivemos todos numa grande ilusão? A dor vem quando acordamos.
ResponderExcluirBeijos
Cris,
ResponderExcluirA dor vem, como num REnascimento, né?!
O negócio é que todos estão inertes, vivendo no mundo de "matrix" ou que o valha.
brigado
bjos